sábado, 13 de janeiro de 2018

Um Black Mirror mais ou menos

Que isso, fera
Pode não ter sido a melhor temporada de “Black Mirror”, mas “Metalhead” (Excelente. E nunca confiei em cachorros), “Black Museum” (apavorante) e “Hang The DJ” (super Tinder, ativar!) foram episódios que eu gostei bastante. Nesta ordem, inclusive.
“Hang the DJ” perdeu pontos porque tem final feliz. Onde já se viu final feliz? Se eu quisesse isso não via “Black Mirror”, via “A Bela e a Fera”. Gostamos do horror e da humanidade mostrando o seu lado perverso, vil, vingativo, cruel, obsessivo, possessivo e egoísta com o auxílio das tecnologias.
‪Depois, meu ranking teria “Crocodile” (quase um “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado” abaixo de zero), “Arkangel” (final molenga e decepcionante para uma ideia boa) e “USS Callister”.
Este último só valeu mesmo pela zoeira com “Star Trek” e pelo Charlie Brooker mostrar qual é o limite desta série exemplificado na frase da personagem Nanette Cole que ilustra este post.
Vou ali ver Arquivo X e já volto.

Nenhum comentário: