Não se deu a chance de chorar
De ter ciúmes do que atravessa,
do beijo que trespassa
De sentir o coração despedaçado
A alma arrancada
A tristeza amargurada
O olhar perdido
Não se deu a chance de
sentir a angústia do primeiro toque
A intensidade do primeiro beijo
Não sorriu, não cantou
Não dividiu o sorvete da esquina,
a alegria pequenina
Os dias frios, invernais,
são lamentosos tangos
O escaldante verão
não é calor humano
Não vislumbrou uma trilha sonora
quando os músicos tocaram
Não abraçou
quando os atores choraram
Tantas oportunidades...
Será que as teve?
Dúvidas só se respondem com ousadia
O mundo não é para covardes
Sobrou esperança
Faltou perseverança
Não se deu a chance de viver
Agora é tarde
Perdeste o trem da história
De ter ciúmes do que atravessa,
do beijo que trespassa
De sentir o coração despedaçado
A alma arrancada
A tristeza amargurada
O olhar perdido
Não se deu a chance de
sentir a angústia do primeiro toque
A intensidade do primeiro beijo
Não sorriu, não cantou
Não dividiu o sorvete da esquina,
a alegria pequenina
Os dias frios, invernais,
são lamentosos tangos
O escaldante verão
não é calor humano
Não vislumbrou uma trilha sonora
quando os músicos tocaram
Não abraçou
quando os atores choraram
Tantas oportunidades...
Será que as teve?
Dúvidas só se respondem com ousadia
O mundo não é para covardes
Sobrou esperança
Faltou perseverança
Não se deu a chance de viver
Agora é tarde
Perdeste o trem da história
2 comentários:
bom trabalho, camarada!
Valeu. A gente se esforça
marcelo
Postar um comentário