domingo, 30 de setembro de 2007

Uma nova era

“Há homens que nascem póstumos”. Com este aforismo nietzschiano terminei o primeiro dos textos escritos no antigo espaço. No momento em que prometi “lutar contra tudo o que há de podre, decrépito e arcaico na sociedade” assinei um compromisso marcado com meu próprio sangue. Um dia me entenderão, diz o megalómano.

Prometi exaltar a grande arte e criticá-la com absoluta independência, sem que a paixão, evidentemente, fosse excluída de cada linha. Afinal, como nietzschiano que sou, o envolvimento é sempre necessário. Só pedras não têm emoção. Neste ponto fui mais bem sucedido com críticas cinematográficas (33), musicais (15) e inéditos textos literários (seis). Além de uma de minhas paixões, o esporte (oito).

Diante de um ano de história completado no último dia 18, o balanço é feito para dar início a uma nova era. “Memórias da Alcova” cresceu. Se ninguém percebeu fui de 0 a inigualáveis seis leitores.

Depois de um período funcionando de maneira experimental, eis que “Memórias da Alcova” estréia oficialmente neste espaço. O caminho dos espíritos livres, dos que buscam sair da caverna agora é este:
http://www.memoriasdaalcova.blogspot.com/. O mundo nunca mais será o mesmo. Ainda mais agora que tenho mais espaço, coloco fotos e até vídeos.

Os aforismos antigos estarão sempre guardados para serem vistos quando vocês, nobres leitores, quiserem. É só dar uma clicada ali no canto superior direito, na seção “Outros Pensamentos”, que ainda vem acompanhada de outras indicações de blogs interessantes.

É isso. “Memórias da Alcova” agora é maior, melhor, e ainda conserva as velhas características de ser democrático – não deixem de comentar freqüentemente - e sem cortes. Um dia, hão de me entender. “Há homens que nascem póstumos”.

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