Que isso, fera |
Pode não ter
sido a melhor temporada de “Black Mirror”, mas “Metalhead” (Excelente. E nunca
confiei em cachorros), “Black Museum” (apavorante) e “Hang The DJ” (super
Tinder, ativar!) foram episódios que eu gostei bastante. Nesta ordem, inclusive.
“Hang the DJ” perdeu pontos porque tem final
feliz. Onde já se viu final feliz? Se eu quisesse isso não via “Black Mirror”,
via “A Bela e a Fera”. Gostamos do horror e da humanidade mostrando o seu lado
perverso, vil, vingativo, cruel, obsessivo,
possessivo e egoísta com o auxílio das tecnologias.
Depois, meu
ranking teria “Crocodile” (quase um “Eu sei o que vocês fizeram no verão
passado” abaixo de zero), “Arkangel” (final molenga e decepcionante para uma
ideia boa) e “USS Callister”.
Este
último só valeu mesmo pela zoeira com “Star Trek” e pelo Charlie Brooker
mostrar qual é o limite desta série exemplificado na frase da personagem
Nanette Cole que ilustra este post.
Vou ali
ver Arquivo X e já volto.
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